domingo, 3 de fevereiro de 2013

EDUCAÇÃO, INSTRUMENTO DE AVANÇO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

Como ensinava o grande Educador Paulo Freire educa-se com as pessoas, e não somente para as pessoas. A interação e a interatividade iniciam em sala de aula. Essas duas atitudes constroem a participação. E só é possível ensinar e aprender com a plena participação dos alunos. Se desejamos transformação e avanço sociais temos que estimular posições críticas e irreverentes. Para aprender inovações não podemos ficar reverenciando visões antigas e ultrapassadas. Quem aprende é agente importante para formar conhecimento. Conhecimento é informação pesquisada, e estruturada, que visa a felicidade humana. Com mais conhecimento temos melhores condições de decidir as inovações e mudanças em nossas vidas. Temos que desenvolver clareza de objetivos, economia de recursos, e senso de oportunidade. Só podemos traçar objetivos claros se tivermos inputs confiáveis como elementos que subsidiem nossas decisões. Esse é o papel da educação, é um grande processo de libertação humana, pela informação, pelo acesso ao conhecimento, pela construção do saber. Por isso, a extrema prioridade com que os mestres, professores, e a educação em si, necessitam ser tratados, pela sociedade como um todo, e em especial pelos governos. Da qualidade da educação dependerá, diretamente, o padrão de formação das pessoas das gerações futuras. E o futuro começa a cada minuto, a cada momento. Por isso não podemos perder tempo. Educação é uma necessidade cada vez maior. É um direito humano essencial, transformador. A educação é um processo emintemente político, pois as decisões sobre esse processo determinam o grau de maturidade de governos e do nível de decisões tomadas. Com um mundo que tem muita informação disponível, por todos os meios tecnológicos que abundam, cada vez é mais urgente construir a capacidade da análise, da correlação, e do raciocínio, este sim a grande ferramenta que nos conduzirá para uma sociedade mais desenvolvida. Uma população educada, informada, com competência relacional e lógica, com certeza será uma sociedade mais consciente, livre e, possivelmente, feliz. Como dizia o dramaturgo alemão, Berthold Brecht: “o pior tipo de analfabetismo, é o político” http://www.kitganhedinheiro.net/combo.asp?18155

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